domingo, 31 de agosto de 2014

Estúdio alemão reaproveita gavetas para construir móveis


Imagine criar móveis customizados a partir de gavetas usadas. É essa a proposta do projeto “1000 gavetas” do estúdio de design alemão Entwurf-Direkt. Reaproveitando o material, a empresa é capaz de fabricar os mais diversos e criativos mobiliários.

Além de sustentável, reutilizar gavetas permite ao estúdio criar peças únicas e personalizadas para cada um dos clientes. Com a técnica foi possível, por exemplo, criar uma mesa com troncos de árvores que seriam descartados. A peça tomou forma em apenas dois dias e foi exposta em Portland, Oregon (EUA). Da mesma maneira, uma série de móveis de cozinha foi construída com madeiras que serviam como pisos de vagões antigos.


Criado em 2001, o estúdio nasceu como um ambiente que abriga loja, evento e arte local. A ideia é que ele pudesse ser usado tanto como um espaço artístico quanto uma loja aberta ao público – onde aconteceria exposições, ciclo de palestras, debates e outros eventos.
“Quando começamos nosso projeto partimos com a ideia em mente que transformaríamos mil gavetas. De longe já ultrapassamos esse objetivo, no entanto, continuamos chamando pelo mesmo nome como uma referência”, afirma os criadores do projeto no site.


Montar novos formatos, encaixar diferentes tamanhos e cores. A criatividade é o principal ingrediente para o sucesso do projeto. “Nosso desejo é reviver a própria beleza das coisas. Nós sempre fomos fascinados por todas as coisas usadas ou descartadas, em particular, as velhas gavetas”.




Fonte: CicloVivo

sábado, 30 de agosto de 2014

12 passos para começar uma horta comunitária


A popularidade das hortas comunitárias só cresce a cada dia. O CicloVivo já noticiou diversos exemplos espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Se você deseja iniciar um desses projetos em seu bairro ou cidade, mas ainda não sabe como começar, nós separamos os 12 primeiros passos para tirar a ideia do papel e torna-la realidade. As dicas foram publicadas no site TreeHugger e dadas por Elizabeth Johnson, uma canadense que transformou uma área industrial de Ontário em uma famosa horta que conta com a participação de 15 famílias.

1. Comece a falar sobre uma horta comunitária

Antes de plantar a semente, plante a ideia. Converse com pessoas de sua comunidade e fale sobre os benefícios e todas as vantagens que uma horta comunitária pode trazer. Deixe que eles percebam a sua vontade em fazer acontecer e sejam contagiados por isso.

2. Encontre o espaço ideal

Em grandes cidades as áreas livres estão cada vez mais escassas. Mas, se for possível analise as opções e escolha a melhor. O terreno ideal é plano e ensolarado. O solo não precisa ser perfeito, pois ele pode ser substituído por terra nova sem a necessidade de grandes alterações ou investimentos.

3. Pesquise se existe algum tipo de subsídio na sua região

Algumas prefeituras disponibilizam sementes, ferramentas e até instrutores para ensinarem as primeiras técnicas. Existem também ONGs e coletivos que ajudam os novos agricultores. Pesquise e aproveite os benefícios que essas trocas podem gerar.

4. Tenha camas individuais

Dessa forma, cada família ou pessoa é responsável por seu próprio cultivo. No entanto, deixe as sementes e as áreas de plantio de ervas disponíveis para todos os participantes.

5. Inicie um sistema de compostagem

Um sistema simples é a composteira caseira ou minhocário. Ela pode ser feita pelos próprios participantes. O adubo produzido por este sistema é usado na plantação e substitui os fertilizantes industriais. Clique aqui e saiba como fabricar o seu próprio minhocário.

6. Dê liberdade aos participantes

Cada pessoa pode escolher o que será plantado no seu espaço. Além disso, é legal incentivar os participantes a criarem suas próprias mudas para que possam trocar uns com os outros e ter mais variedade no plantio.

7. Faça uma cerca

A restrição não deve ser feita para impedir a entrada da comunidade, visitantes ou tornar a horta um espaço segregado. A cerca é uma opção apenas para manter animais domésticos, como cães e gatos, longe do plantio. Essa medida deve preservar a plantação e evitar estragos no solo.

8. Tenha regras

Em hortas comunitárias é ideal ter um planejamento. Escalas que determinam dias e horários dos responsáveis pela rega das plantas, por exemplo, é algo essencial. Isso evita que o local receba água de mais ou de menos. Mutirões de plantio e limpeza também são sempre bem-vindos.

9. Pode ser necessário a criação de um conselho informal

Em alguns casos é necessário que haja uma liderança que ajude a manter a horta sob-controle e esteja apto e disposto a resolver atritos, receber sugestões e criar novas soluções para elevar a qualidade da horta urbana.

10. Convide pessoas experientes para conversar com a comunidade

Receber bons conselhos e trocar experiências é essencial para manter o grupo unido e melhorar o plantio. Além disso, a participação de palestrantes tente a incentivar ainda mais a comunidade.

11. Torne o seu espaço atraente

Isso também inspira muito a comunidade e atrai novos participantes. Afinal, quem não gosta de estar um local agradável?

12. Compartilhar refeições comunitárias no jardim

Este é um jeito especial de comemorar a colheita, os árduos meses de trabalho. Além disso, é sempre gostoso dividir uma refeição com a família e os amigos.

Fonte: CicloVivo

domingo, 24 de agosto de 2014

Monte um filtro de água com garrafa PET


A dica de hoje do canal “Faça Você Mesmo” parece ter saído de um manual de sobrevivência para situações extremas: usando uma garrafa PET, um pouco de areia e algumas pedras, é possível montar um filtro de água, capaz de retirar até mesmo grandes impurezas do líquido.

Para montar seu filtro sustentável, você vai precisar de:

- 1 garrafa PET
- Algodão
- Areia para aquário
- Pedras pequenas para aquário
- Carvão em pó
- Tesoura

Modo de fazer

Divida a garrafa em duas partes, medindo com cuidado, para que a parte do gargalo tenha, aproximadamente, 20 centímetros.

Corte a parte do gargalo com uma tesoura e coloque um chumaço de algodão no bico. Logo acima do bico da garrafa, forre uma camada de carvão, outra de areia, e, por fim, faça uma camada com as pedrinhas para aquário.

Encaixe a parte das camadas com a outra metade vazia. Assim, a parte que ficou separada dará apoio ao filtro e servirá como um pequeno reservatório da água filtrada.

Faça o filtro funcionar

Depois de pronto, o equipamento já pode ser usado, de preferência com a água da torneira. Isso porque, como a garrafa não suporta grandes quantidades de minerais, como o carvão e as pedras, que filtram a água, não será possível eliminar partículas muito pequenas, como o sal, por exemplo.

Os mais aventureiros podem misturar água e terra dentro da garrafa PET, já que as partículas do barro são maiores e ficam retidas no filtro. Quem fizer esta experiência vai perceber que a água barrenta fica um pouco turva, e pode ser filtrada novamente, até ficar o mais transparente possível.

No entanto, para evitar problemas, o líquido que tinha terra deve ser fervido e misturado com um pouco de hipoclorito de sódio. Com informações do Canal do Educador.

Via: CicloVivo

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Aprenda a fazer uma horta em apenas um metro quadrado


Muitas pessoas que têm pouco espaço em casa acham que não é possível cultivar seus próprios alimentos. Mas, paisagistas ensinam que mesmo em pequenos ambientes é possível fazer hortas caseiras.

Em 2011, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mostrou que 28% dos vegetais consumidos no Brasil possuem resíduos de agrotóxicos em níveis inaceitáveis. A alternativa então é cultivar seus próprios orgânicos, mesmo que o espaço seja pequeno.

Hoje, o CicloVivo separou o sistema do SERPAR (Serviço de Parques de Lima, no Peru) que ensina a cultivar uma horta quase completa ocupando apenas um metro quadrado.

Ideal para pequenos espaços, esta horta é cada vez mais popular entre os jardineiros urbanos. Ela é suficiente para o abastecimento diário de legumes de uma pessoa por um mês.

Por ocupar um pequeno espaço, a horta permite que o cultivador alcance toda ela para plantar, regar e colher, sem que precise de muito esforço. Além disso, é possível trabalhar na horta ao nível da cintura, o que facilita o cultivo por deficientes físicos.

Este sistema de cultivo é dividido entre quadrados e retângulos menores. Cada espaço tem um legume ou erva diferente.

Veja quais alimentos você pode cultivar e suas categorias:

Plantas pequenas: Rabanete, cenoura, cebola, espinafre, beterraba, alface e salsa.

Plantas grandes: Repolho, brócolis, couve-flor, berinjela e pimentas.

Plantas verticais: Tomate, pepino, vagem, ervilha e feijão.

Imagem: SERPAR (Serviço de Parques de Lima, Peru)

Na construção da estrutura podem ser usados tubos de ferro ou de PVC utilizados em alambrados ou também é possível adaptar e reutilizar algum outro material, como pedaços de madeira.

As plantas maiores ficam nas fileiras de trás e as menores, na frente, para que todas recebam a luz do sol. As plantas verticais, como os tomates, devem ser penduradas na estrutura. Amarre-as bem para que suportem o peso e o vento.

A rotação de cultivos é automática. Por exemplo, um cultivo que leva mais tempo, como o do tomate, pode ser plantado entre outros cultivos de colheita rápida e que seriam colhidas antes que a planta precise de mais espaço.

Fonte: CicloVivo

Casal italiano transforma resíduos em lindas peças de decoração


O CicloVivo já deu vários exemplos de como materiais reaproveitados podem ganhar nova vida. Como um pouco de criatividade, as oportunidades são inúmeras. O casal de italianos Sara Güida e Alessio Nobili leva isso a sério e criam decorações maravilhosas com materiais que iriam para o lixo.

As latas de molho de tomate, por exemplo, são transformadas em luminárias. Os artistas possuem quatro modelos diferentes na coleção e em todos eles as latas são cortadas e pintadas, ganhando um ar artístico e despojado. Para completar o artesanato, a dupla utiliza uma estrutura de madeira.


Os pallets também estão na lista de matérias-primas versáteis e muito utilizada por Sara e Nobili nos projetos da Ilui. Com as peças e outros pedaços de madeira descartados, eles fazem mesas de jantar e jardim, sofás, camas, mesas de centro e muito mais. Os trabalhos transformam totalmente o visual deste resíduo.

Como o casal mora na Espanha e lá é bastante comum o pó de café ser comercializado em latas, este foi mais um dos materiais que conquistou os olhos atentos dos artistas. As pequenas latas são cortadas e tratadas para se transformarem em bijuterias.

O portfólio completo da Ilui ainda conta com estojos e bolsas feitos com materiais que sobram da indústria têxtil e outros itens adquiridos em lojas de segunda mão.

Fonte: CicloVivo

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Aprenda a fazer um violão de papelão


As crianças ficam encantadas quando veem os adultos tocando um instrumento musical e, lógico, querem imitá-los. O melhor da fase infantil é que a criatividade não tem limites – assim surgem guitarras imaginárias, microfones improvisados e cantorias no chuveiro. Para ajudar os pequenos, o CicloVivo ensina hoje uma maneira dos pais criarem um violão exclusivo reutilizando papelão. 


O primeiro passo é selecionar os materiais necessários:

- 3 moldes de um violão pequeno.

- 2 moldes apenas do corpo de um violão pequeno.

- Papelão velho, porém resistente.

- Cola quente

- Tocos de lápis

- Estilete

- Furadeira

- Elástico de borracha

Como fazer:

Se você não tiver o instrumento para fazer o molde, copie e cole o desenho abaixo em um documento, reduza as margens para zero e imprima em 100%. Em seguida, procure em sua casa um papelão que não tenha utilidade. O ideal é que ele seja mais duro, com mais qualidade, sem dobras ou pregas. Se não tiver em casa, pergunte aos vizinhos ou no mercado mais próximo. 

Faça dois moldes do corpo e três moldes de violão com corpo, braço e um furo no centro. Veja na imagem abaixo: 

Com uma pistola de cola quente, una duas peças completas de violão. 


Pegue dois tocos de lápis para fazer o rastilho e a pestana, criando uma ponte para as cordas do instrumento em cada extremidade. Abaixo do círculo no centro, desenhe uma linha reta e quatro pontos. Com o estilete, faça uma abertura rasa nessa linha e cole o pedaço de lápis. Use a furadeira para fazer os furos nos pontos já traçados. 


Agora é a vez de cuidar da parte superior. Pegue o pedaço de lápis menor para colar no braço do violão. Siga o mesmo procedimento: trace a linha e os pontos e use estilete e furadeira para definir os cortes.


Use as tiras de elástico para fazer as cordas. Prenda quatro tiras em um clipe e passe-as através dos furos, deixando os dois clipes nas extremidades e escondidos na parte de trás, Use a cola quente para colar o clipe no papelão, mas tenha cuidado para não passar cola na tira de borracha.

Passe cola quente em toda essa parte traseira do violão e cole mais uma peça completa de violão de papelão.


Em seguida, cole as duas peças do corpo de violão para dar mais resistência e durabilidade. Pressione todas as camadas para que fiquem bem firmes. 


Se necessário, apare as arestas com o estilete e está pronto o instrumento que vai animar o seu filho. 

O melhor desse violão, é que diferente dos pequenos eletrônicos encontrados nas lojas de brinquedos, ele não faz barulho. 


O passo a passo é do blog Make It e Love It.

Fonte: CicloVivo

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Carregador solar que gruda na janela já está disponível para compra


Ficar sem bateria no celular por não ter como se conectar à rede de transmissão logo será coisa do passado. Já existem diversos gadgets criados para obter e armazenar energia solar e utilizá-la para recarregar aparelhos eletrônicos. O Port Solar é um exemplo deste tipo de carregador portátil.

O equipamento funciona de maneira muito simples e prática. Ele pode ser fixados em qualquer superfície de vidro, principalmente em janelas em que a incidência do sol é direta. Ele pode ser usado inclusive no vidro de carros ou de aviões.


Ao mesmo tempo em que ele capta a energia solar, esse potencial já é transformado em eletricidade, podendo ser transferido diretamente ao celular. Por ser instalado direto na janela, o Port Solar consegue aproveitar ao máximo a energia fotovoltaica, o que não acontece em carregadores que não possuem essa função e acabam perdendo potencial devido às sombras e outros bloqueadores.


O gadget é equipado com uma bateria recarregável de lítio de 1000 mAh, qualificando-o para fornecer energia para celulares, tablets, câmeras, entre outros eletrônicos através de um cabo USB. Esta bateria também pode ser recarregada para o uso posterior. O Port Solar possui cinco lâmpadas de LED que formam um painel informativo, para que o usuário controle o nível de carga remanescente.


O equipamento já está a venda e pode ser adquirido pelo site da Fire Box por 49 libras, o equivalente a R$180.

Fonte: CicloVivo

domingo, 3 de agosto de 2014

Fique por dentro de dicas e roteiros de passeios sustentáveis pelo Brasil


O turismo sustentável pode passar a fazer parte da rotina de cada um. Com o término do período de férias, os fins de semana reservam opções de lazer que promovem a sustentabilidade. Para pegar dicas de passeios e práticas mais responsáveis, o Ministério de Meio Ambiente (MMA) apoia a campanha do Passaporte Verde, que ganhou novo formato durante a Copa do Mundo realizada no Brasil.

As sugestões vão além do turismo: estimulam um comportamento que respeita o meio ambiente, favorece a economia local e o desenvolvimento social e econômico das comunidades.

Mais do que uma campanha, o slogan Eu cuido do meu destino tem como proposta contribuir para um futuro sustentável, com padrões adequados de consumo e produção. É um estímulo à adoção de práticas sustentáveis no dia a dia, nas viagens a lazer ou a trabalho, nos passeios em feriados e fins de semana.

O que fazer

No portal do Passaporte Verde existem mais de 70 opções de passeios que estimulam vivenciar a sustentabilidade em momentos de lazer. Além disso, o site traz opções para planejar a viagem, fazer as malas, como deixar a casa, escolher a hospedagem, aproveitar a cidade da maneira mais sustentável, como se comportar em áreas naturais e nas praias, quais as melhores alternativas de deslocamento e como escolher as refeições. O portal também aponta alguns estabelecimentos que são voluntariamente engajados em práticas de sustentabilidade.

O Passaporte Verde é uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), em parceria com os ministérios do Meio Ambiente, Esportes, Turismo e Desenvolvimento Social. Desde que foi lançada a campanha, o website, aplicativo móvel e as mídias sociais têm atraído cerca de 1.200 novos acessos por dia. Nos ambientes on-line, os usuários encontram alternativas de viagens responsáveis, compartilham suas experiências e acessam os Roteiros Passaporte Verde.

CONFIRA ALGUMAS DICAS:
- Procure saber mais sobre o seu destino e busque roteiros que permitam conhecer a cultura e as belezas naturais e vivenciar o ritmo local.
- Prefira hotéis que fiquem próximos aos locais que deseja conhecer. Assim você economiza em transporte e diminui a emissão de poluentes.
- Tente não levar de casa nada que possa comprar no local em que visitará. Isso contribui com a geração de empregos, aumenta a renda dos moradores e valoriza os talentos locais.
- Leve uma sacola retornável dobrável:– ela vai ser útil para fazer compras e levar coisas à praia.
- Mala inteligente: leve roupas que combinem entre si e dê preferência àquelas que não precisam ser passadas – assim você reduz a quantidade de malas e o consumo de energia.
- Desligue tudo da tomada: cafeteiras, computadores, celulares, secadores de cabelo e outros equipamentos eletrônicos ligados na tomada, mesmo em estado de “"stand by"” continuam consumindo energia.
- Cada turista consome quase 3 vezes mais água do que a média dos residentes. 60% de consumo de água nos hotéis são ligados à hospedagem. Peça para trocar toalhas e enxoval no hotel se for realmente necessário– essa medida simples já economiza um bocado de água.
- Leve com você uma garrafa reutilizável,– evite comprar garrafinhas de água, gerando mais resíduos.
- Escolha restaurantes que possuem práticas sustentáveis como medidas para reduzir o desperdício de alimentos, que ofereçam pratos preparados com produtos locais e sazonais.
- Em áreas naturais, inclusive na praia, não deixa evidências da sua passagem: não queime, nem enterre o lixo, traga-o de volta.
- Algumas cidades no Brasil já têm sistema de aluguel de bicicleta. Também aproveite o transporte coletivo para vivenciar mais a cidade.
- Aproveite as frutas da estação! São mais gostosas e têm o melhor preço. Experimente sucos das frutas típicas da região.
- Faça um prato de acordo com a sua fome e evite o desperdício de alimentos.

CONFIRA ALGUNS ROTEIROS:
- Em Belo Horizonte, conheça o Jardim Japonês. Foram plantadas árvores típicas do Japão como o pinheiro oriental, a cerejeira, a azaleia e o bambu.
- Passe um dia na Chapada Imperial: reserva ecológica particular que preserva mais de 4.000 hectares com a maior área de mata de cerrado dentro do DF.
- Um dos destinos de ecoturismo mais procurados do país, a Chapada dos Guimarães permite a prática de atividades como trekking, rapel, flutuação e escalada.
- Desfrute de Curitiba com o grupo Pedala Curitiba, circuito noturno de bicicleta que permite a observação de vários pontos de interesse turístico, trazendo um olhar diferente da cidade e o roteiro sugere também caminhos valorizados pela história e desenvolvimento urbano da cidade.
- Faça a Trilha da Ladeira de São Sebastião, no Ceará, que possui boa parte de seu caminho preservado e é a mais utilizada em ações de educação ambiental.
- No Amazonas, tenha uma experiência Indígena na Comunidade do Tupé. A visita inclui conhecer o ritual indígena, apresentado pelas etnias indígenas Dessana, Tucano e Tuyuka; trilha etnográfica com os povos indígenas; visita à fazenda de peixes do Projeto Tanque Rede; e trilha de água até a cachoeira e caminhada sobre igapó (ecossistema de floresta inundada).
- Roteiro de compras sustentáveis: a cidade de Natal possui valiosos espaços para o visitante encontrar os artesanatos regionais, feitos pelo povo potiguar.
- Conheça o Parque Estadual de Itapuã que está situado em Viamão, a 57 km de Porto Alegre e é um refugio de paisagem natural da região metropolitana. O Parque abriga áreas de campos, matas, dunas, lagoas, praias e morros às margens do lago Guaíba e da laguna dos Patos.
- Em Recife, faça um passeio pelos mercados, conhecendo a gastronomia típica. Destaque para o Mercado de São José, onde há grande quantidade e diversidade de artesanato e de produtos da cultura afro.
- Com belíssimos cenários, a cidade do Rio de Janeiro é um convite aos moradores e visitantes para a prática de exercícios ao ar livre: caminhe, pratique frescobol, futebol de areia, futevôlei, vôlei de praia e faça um passeio de bicicleta pela orla.
- Maior do Brasil e segunda do mundo, a Baía de Todos os Santos, na Bahia, é um belo cenário para experiências náuticas. Mar de águas calmas e cristalinas, envoltos por uma áurea histórica secular e pela Mata Atlântica, em contraste com os vastos manguezais, restingas e recifes de corais, abriga cinquenta e seis ilhas e é uma Área de Proteção Ambiental (APA).
- Em São Paulo são muitas opções de programas sustentáveis. São quatro roteiros e uma lista de atrativos, que levam de uma a três horas cada e envolve o visitante num dia repleto de novos aprendizados: Roteiro Espécies Ameaçadas, Roteiro Histórico, Caminho das Águas e Trilha Sensorial.

Saiba mais no site do Passaporte Verde.
Via: EcoD

sábado, 2 de agosto de 2014

Aprenda a fazer máscara de abacate para rosto e cabelos


O CicloVivo já falou, em diversas matérias, sobre a importância de cuidar da beleza por meio da alimentação, da prática de esportes, além disso, ensinou algumas técnicas para fazer cosméticos caseiros, como o removedor de maquiagem e rímel. Hoje damos uma dica para fazer um creme dois em um: pode ser usado para o rosto e também para hidratar o cabelo.

Trata-se de uma máscara de abacate com óleos essenciais de ilangue ilangue e argan para hidratação. O vídeo do passo-a-passo é apresentado pela aromaterapeuta Samia Maluf. A profissional explica que o fruto possui muita vitamina D e deve ser ingerido pelo menos uma vez por semana.

Materiais necessários

- Abacate

- Água mineral destilada ou deionizada

- 2 colheres de sopa de óleo de argan

- 6 gotas de óleo de ilangue ilangue

Veja todas as instruções no vídeo abaixo feito pelo Portal Namu:


Fonte: Ciclo Vivo 

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

12 passos para começar uma horta comunitária



A popularidade das hortas comunitárias só cresce a cada dia. O CicloVivo já noticiou diversos exemplos espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Se você deseja iniciar um desses projetos em seu bairro ou cidade, mas ainda não sabe como começar, nós separamos os 12 primeiros passos para tirar a ideia do papel e torna-la realidade. As dicas foram publicadas no site TreeHugger e dadas por Elizabeth Johnson, uma canadense que transformou uma área industrial de Ontário em uma famosa horta que conta com a participação de 15 famílias.

1. Comece a falar sobre uma horta comunitária

Antes de plantar a semente, plante a ideia. Converse com pessoas de sua comunidade e fale sobre os benefícios e todas as vantagens que uma horta comunitária pode trazer. Deixe que eles percebam a sua vontade em fazer acontecer e sejam contagiados por isso.

2. Encontre o espaço ideal

Em grandes cidades as áreas livres estão cada vez mais escassas. Mas, se for possível analise as opções e escolha a melhor. O terreno ideal é plano e ensolarado. O solo não precisa ser perfeito, pois ele pode ser substituído por terra nova sem a necessidade de grandes alterações ou investimentos.

3. Pesquise se existe algum tipo de subsídio na sua região

Algumas prefeituras disponibilizam sementes, ferramentas e até instrutores para ensinarem as primeiras técnicas. Existem também ONGs e coletivos que ajudam os novos agricultores. Pesquise e aproveite os benefícios que essas trocas podem gerar.

4. Tenha camas individuais

Dessa forma, cada família ou pessoa é responsável por seu próprio cultivo. No entanto, deixe as sementes e as áreas de plantio de ervas disponíveis para todos os participantes.

5. Inicie um sistema de compostagem

Um sistema simples é a composteira caseira ou minhocário. Ela pode ser feita pelos próprios participantes. O adubo produzido por este sistema é usado na plantação e substitui os fertilizantes industriais. Clique aqui e saiba como fabricar o seu próprio minhocário.

6. Dê liberdade aos participantes

Cada pessoa pode escolher o que será plantado no seu espaço. Além disso, é legal incentivar os participantes a criarem suas próprias mudas para que possam trocar uns com os outros e ter mais variedade no plantio.

7. Faça uma cerca

A restrição não deve ser feita para impedir a entrada da comunidade, visitantes ou tornar a horta um espaço segregado. A cerca é uma opção apenas para manter animais domésticos, como cães e gatos, longe do plantio. Essa medida deve preservar a plantação e evitar estragos no solo.

8. Tenha regras

Em hortas comunitárias é ideal ter um planejamento. Escalas que determinam dias e horários dos responsáveis pela rega das plantas, por exemplo, é algo essencial. Isso evita que o local receba água de mais ou de menos. Mutirões de plantio e limpeza também são sempre bem-vindos.

9. Pode ser necessário a criação de um conselho informal

Em alguns casos é necessário que haja uma liderança que ajude a manter a horta sob-controle e esteja apto e disposto a resolver atritos, receber sugestões e criar novas soluções para elevar a qualidade da horta urbana.

10. Convide pessoas experientes para conversar com a comunidade

Receber bons conselhos e trocar experiências é essencial para manter o grupo unido e melhorar o plantio. Além disso, a participação de palestrantes tente a incentivar ainda mais a comunidade.

11. Torne o seu espaço atraente

Isso também inspira muito a comunidade e atrai novos participantes. Afinal, quem não gosta de estar um local agradável?

12. Compartilhar refeições comunitárias no jardim

Este é um jeito especial de comemorar a colheita, os árduos meses de trabalho. Além disso, é sempre gostoso dividir uma refeição com a família e os amigos.

Fonte: CicloVivo