terça-feira, 30 de junho de 2015

Lugar de remédio vencido não é no lixo. Veja as formas corretas de descartá-lo

No Brasil mais de 90% da população não tem conhecimento sobre a forma correta de descartar os medicamentos vencidos ou sobras de medicamentos e acaba jogando os mesmos no lixo ou no vaso sanitário. Esse procedimento contamina a água e o solo, ampliando o surgimento de “lixões”. Quando o descarte não é efetuado de maneira correta, o meio ambiente fica comprometido, além do risco de contaminações e acidentes com crianças e pessoas que frequentam os lixões.
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A Pastoral da Criança, preocupada com essa questão, realiza parcerias com diversas instituições e organizações para conscientizar as famílias e as comunidades para os riscos do descarte incorreto de medicamentos.

ProREMED: Programa de Recolhimento de Medicamentos

Em Maringá (PR), a Pastoral da Criança desenvolveu um projeto de arrecadação de medicamentos vencidos juntamente com a empresa Jr. Teófilos Assessoria e Consultoria farmacêutica, do curso de Farmácia da Universidade Estadual de Maringá.
O Programa de Recolhimento de Medicamentos, ou como é mais conhecido, o ProREMED, é um programa de recolhimento de medicamentos vencidos e inutilizados, com o objetivo de evitar o descarte inadequado dessas substâncias químicas em locais indevidos, como no lixo comum ou até mesmo na rede de esgoto.
Mais importante do que recolher medicamentos vencidos, o ProREMED propos o desenvolvimento de uma campanha sócio-ambiental para conscientização da população dos riscos que envolvem o descarte incorreto de medicamentos. A automedicação, a contaminação de lagos, rios, ecossistemas em geral, além do aparecimento de cepas bacterianas multirresistentes são problemas a cerca desse descarte incorreto e não devem, de maneira alguma, ser subestimados.A campanha iniciada em 2011, promoveu a consientização das famílias para o descarte correto dos remédios. Os estudantes de farmácia foram até as comunidades, nos dias da Celebração da Vida, e orientaram as famílias sobre a forma correta de descartar os medicamentos, além da instalação de pontos de coleta. Segundo Leilane Rodrigues, coordenadora da Pastoral da Criança, essa ação foi bastante importante, "com a orientação que as mães receberam dos estudantes, mudaram a forma como as famílias descartam os medicamentos. Nossas famílias precisam disso, de informação", ressalta Leilane.
Hoje, as famílias acompanhadas pela Pastoral da Criança em Maringá, sabem da importância de não jogar os remédios no lixo comum e procuram os pontos de coleta para realizar o descarte.


Um comentário:

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